quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Resumo das atividades

O nosso grupo fez 4 posts no blog sobre os seguintes temas:
1. Representação com mídia digital e escrita (Raphaella Carvalho)
Nessa postagem foi abordada a questão do uso da tecnologia na educação. Foram comparados os momentos atuais, de utilização da tecnologia em larga escala e o passado em que tudo deveria ser feito "à mão". Também foi discutido o aspecto das vantagens e desvantagens da utilização de tecnologia na educação e foi levantada a questão de até que ponto é vantajosa essa prática.
De acordo com as respostas foi possível inferir que o uso da tecnologia na educação é uma tendência benéfica e que deve ser utilizada complementarmente aos métodos tradicionais, aproveitando de toda a interatividade que ela proporciona.

2. Verdades imediatas (Hugo Toffalini)
O foco principal dessa postagem é a importância que é dada para a informação instantânea nos dias atuais. As ferramentas como o Twitter, os sites de notícias e os blogs nos bombardeiam de notícias a cada minuto e temos que aprender a conviver com esse bombardeio além de filtrar o que é importante.
De acordo com as respostas dos colegas foi possível concluir que a quantidade de informação inútil que circula é muito grande (principalmente dentro das redes sociais). É muito difícil discernir as informações relevantes das outras mas um bom começo e ver a procedência e reputação de quem publicou.

3. Cada vez mais um fluxo e menos um reservatório
Nessa postagem foi abordada do grande fluxo de informação e sua importância com relação ao conhecimento adquirido e armazenado. A grande quantidade de informação produzida faz com que o ambiente, conceitos, paradigma e cultura das sociedades mudem com grande velocidade. Assim o conhecimento do que acontece no momento é importante para o indivíduo mas o conhecimento adquirido ao longo do tempo é importante para a formação da pessoa.
De acordo com a resposta dos colegas foi possível ver que o conhecimento acumulado ao longo da vida é extremamente importante mas a ele devemos agregar as informações momentâneas e construir nossa identidade com aquilo que julgarmos mais importante. O ponto é que as fontes tradicionais estão obsoletas.

4. O conhecimento e as redes sociais
O ponto principal dessa postagem é a facilidade e dinamismo que as redes sociais trazem para disseminação e acesso ao conhecimento. Essa facilidade de uso faz com que os usuários produzam grande quantidade de informação sem se preocupar com a qualidade dessa produção.
De acordo com as respostas dos colegas chegamos à conclusão de que as redes sociais produzem muita informação irrelevante num sentido de utilização geral e não é uma fonte confiável de informação.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O conhecimento e as redes sociais

Com a popularização da Internet, e principalmente com a explosão das redes sociais, surgem quase que diariamente novas formas de se ter acesso ao conhecimento e disseminá-lo pela Web.

Um exemplo disso são as comunidades do Orkut. É um modo muito rápido e na maioria das vezes eficiente de se esclarecer dúvidas e obter dicas e orientações sobre diversos temas, para atender aos mais variados propósitos. É possível participar de fóruns e pequenas enquetes. Nesses fóruns os usuários podem postar dúvidas e trocar experiências. As informações fluem com a agilidade do mundo atual.

Além disso, as comunidades são facilmente criadas e administradas por qualquer usuário. Logo, conseguem acompanhar as novidades que surgem no mundo, sendo movidas pelo interesse e curiosidade das pessoas, sem perda de tempo.

Outra nova forma que está sendo bastante utilizada e também possui excelentes resultados é a disseminação e acesso do conhecimento através do Youtube. Vídeos explicativos, documentários, vídeo-aulas e tutoriais sobre uma infinidade de temas estão disponíveis no banco de dados do site. Novos vídeos são incorporados todos os dias, por qualquer pessoa que assim desejar, e a participação através de comentários também agregam um grande valor ao conhecimento que ali consta.

É claro que essas formas devem ser utilizadas com cautela, já que não se é possível constatar a veracidade das informações postadas, na grande maioria dos casos.

E você, caro leitor, também se utiliza das redes sociais para ter acesso ao conhecimento e disseminá-lo? Quais são as maneiras mais novas e diferentes que você usa para ter acesso aos conhecimentos que deseja? Você fica satisfeito com os conhecimentos apresentados por esses meios?

Abraços e até a próxima!

Cada vez mais um FLUXO e menos um RESERVATÓRIO

Não deve ser um absurdo para ninguém falar que as enciclopédias físicas são um tanto antiquadas e obsoletas. Os objetivos são muitos:
  • Ocupam muito espaço físico;
  • Para atualizá-las é preciso comprar novas versões igualmente volumosas;
  • Só podem ser consultadas de um único local;
  • Informação defasada não pode ser descartada;
  • Difícil/demorada localização de informação;
  • Limitação do conteúdo;
  • Morte de muitas árvores! :)
Mas o ponto mais importante a ser analisado aqui é a quantidade de informação que é produzida no mundo nos últimos anos. A quantidade de informação produzida em 1 ano é a mesma produzida por toda a humanidade nos últimos 40.000 anos.
Com tudo isso é natural que os costumes, o conhecimento, a cultura e o modo de pensar se modifiquem com igual velocidade. Uma informação produzida há um mês nos dias de hoje pode muitas vezes ser considerada obsoleta.
Um conhecimento acumulado ao longo de anos tem valor muito baixo uma vez que ele, muitas vezes, não reflete mais as características, conceitos e paradigmas do mundo atual.
Não podemos é claro deixar de enfatizar a experiência adquirida com o conhecimento. Apesar de, muitas vezes, o que foi aprendido não ter mais utilidade, o ser humano é capaz de evoluir e aprender com experiências passadas. Mas isso não garante a sua "sobrevivência" no mundo atual devido às mudanças constantes.


Então até que ponto devemos valorizar o conhecimento construído ao longo de nossas vidas e a experiência advinda dele ao invés de reconstruírmos nossos paradigmas e nossa forma de ver o mundo de acordo com a velocidade das mudanças?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Verdades imediatas

Nos meios de divulgação o instantâneo impera, o que faz mais sucesso é o recente,
a noticia do ultimo minuto, o comentário acerca do agora. A vitória é dada aquele que
colocar a informação primeiro. As pessoas tornaram a mídia digital de 140 caracteres
algo indispensável em suas vidas, pois ela é rápida, convidar os amigos para uma festa
ou até mesmo narrar os fatos da festa em tempo real se tornou algo necessário.

Este fenômeno afeta o nosso dia a dia mesmo que ele não esteja relacionado diretamente
com os meios digitais, durante o dia somos bombardeados com informações minuto a minuto,
não tendo tempo nem de refletir e estamos também tentados sempre a também colaborar
com nossa parcela de relatos em tempo real.

Agora com as informações sendo colocadas a nossa frente de forma cada vez mais rápida,
como filtrar o que é bom para nos? O que vai agregar realmente conhecimento ou é um lixo
total? E o que fazer com a quantidade crescente de informações inúteis ou mentirosas que
circulam nos meios digitais com cada vez maior volume?

Espero que a profissão de gari digital não precise ser criada...

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Representação com mídia escrita e digital

Vivemos em uma época onde a tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas. Grande parte da população já possui um computador pessoal em casa ou possui acesso à internet. Para muitas crianças, esse meio é tão natural quanto era, na minha infância, recorrer à biblioteca até para pequenas pesquisas escolares.

Durante meus primeiros anos de ensino fundamental, assim como nas épocas anteriores, a regra era clara na escola: todos os trabalhos deveriam ser redigidos à mão. As pesquisas eram, quase sempre, na biblioteca da escola ou naquelas enciclopédias volumosas que nossos pais compravam de vendedores que passavam nas portas das pessoas. E assim será desde o tempo de nossos avós. A mídia escrita era predominante nas escolas. O treino da ortografia e caligrafia eram incentivados pelos professores. Tempos depois a televisão se popularizou e o acesso à informação se tornou algo mais prático e natural. Parte do conhecimento que antes só era adquirido nos livros e na escola passaram a entrar na casa de população diariamente pelos programas da TV.

Hoje, muitas as crianças e adolescentes tem acesso ao meio digital. As pesquisas passaram a se realizadas pela internet, programas com corretores ortográficos corrigem a escrita automaticamente, o conteúdo dos sites podem ser simplesmente copiados e entregues na escola.

Muitas pessoas defendem o uso do computador no ensino. Para essas pessoas, a tecnologia é o futuro da comunicação é seria imprudente ignorá-la. A escrita não seria mais tão imprescindível, uma vez que o texto digitado seria mais utilizado nessa nova era. Utilizando o computador nas escolas é possível uma maior interação com o conteúdo, desperta o interesse dos alunos. Além do mais, navegando na internet, por exemplo, os alunos teriam acesso a muito mais informação de uma maneira mais rápida.

Outra corrente argumenta que o método tradicional é mais indicado, uma vez que inibe a simples cópia de idéias prontas encontradas na internet. Outro ponto é a escrita. Muitos acreditam que a linguagem praticada pelos jovens em salas de bate-papo vão contra os princípios da língua portuguesa e deve ser abortada, dando lugar á prática da caligrafia e a ortografia correta.

Muitas escolas já adotaram aulas multimídia e incentivam seus alunos a utilizar o meio virtual para redigir seus trabalhos. Outras preferem adotar um modelo mais conservador, proibindo o uso de computadores pessoais em sala de aula.

E você, até que ponto acredita que o uso de recursos multimídia podem contribuir para o aprendizado? A mídia digital pode vir um dia a substituir a mídia escrita?

Apresentação

Esse blog foi desenvolvido como atividade da disciplina de Aplicações de Software Social, UFMG.
Os integrantes do grupo B são:
  • Hugo Toffalini
  • Pedro Henrique de Pádua
  • Pedro Henrique Lacerda
  • Raphaella Carvalho Diniz