quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Arquitetura de comunidade virtual - Livraria 2.0


 

Participações na Cadeia de Valores de uma Livraria 2.0



 

Etapa na Cadeia de Valores



 

Produtor/

Intermediário


 

Site da


Livraria 2.0


 

Consumidor


Idéia do produto


Produzir um livro (ou artigo relacionado) para ser vendido



Disponibilizar livros de diversas editoras para serem vendidos


Comprar ou pesquisar por livros


Produção



Redistribuição dos livros produzidos


Revenda de livros e artigos correlacionados



Comprar, pesquisar preços e títulos


Contribuição



Fornecimento de mercadorias (livros impressos)


Publicação da lista de produtos e sugestão de títulos para os usuários

Cadastro de clientes


Compra, sugestão, recomendação


Oferta


Produção de livros


Venda direcionada


Indicação de outros usuários/clientes

Sugestão de novos títulos


Marketing


Propaganda geral



E-mails direcionados de acordo com as preferencias do cliente

Publicidade tradicional

Divulgação de ofertas


Indicação do serviço através do seu networking (virtual ou pessoalmente)



Coordenação


Garantir produção que atenda à demanda



Controle do estoque

Garantia de entrega do produto no tempo estipulado

Garantia de entrega do produto certo ao cliente certo



Aceite da oferta


Produção do livro



Gerência do Carrinho de compras

Confirmação do pagamento


Compra


Entrega


Despacho da mercadoria


Acompanhamento

Garantia da entrega



Pagamento

Recebimento

Modelo de Negócios: Livraria 2.0

Empresas 2.0

Estudo de caso da empresa de design de automóveis Pininfarina


Fase 0.0

Baseada em comando e controle

Estrutura pouco flexível

Caráter artesanal

Poucas opções de produtos, somente viaturas

Montagem de somente sete a oito viaturas por dia

Produção para o mercado interno

Fabricação própria de todos os componentes

Poucos concorrentes

Fase 1.0

Expansão das instalações

Unidades em outros países

Aumento do quadro de funcionários

Processo de globalização

Criação de Website

Aumento dos produtos disponíveis: autocarros, ambulâncias e veículos para o exército

Colaboração com a Ferrari

Maior flexibilidade da estrutura

Melhoria das técnicas de fabricação

Exposições em museus

Participação de salões de automóveis

Fase 2.0

Comunidade no Facebook

Veículos sob encomenda, veículos de demonstração e protótipos

Carros exclusivos

Estudos para fabricação de carros elétricos

Serviços de consultoria no site

Busca personalizada de modelos no site para o usuário

Publicidade online



Fontes:

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Busk - Ferramenta da Web 2.0

O Busk é uma ferramenta de agregação e indexação de notícias presente na Web 2.0. É muito interessante e fácil de usar.

Veja a apresentação feita pelo nosso grupo sobre a ferramenta, na aula do dia 14/10/2010:



Não deixe de assistir esse vídeo muito legal sobre o Busk. Ele dá todos os detalhes e explica o uso da ferramenta e fala sobre suas funcionalidades:

Busk - A Rede Social de Notícias from Busk.com on Vimeo.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Produção - Os Mashups e sua utilização na Web 2.0

Um mashup, por definição, é a combinação de duas ou mais fontes de dados para formar um novo conjunto de dados. Esse novo conjunto de dados, por sua vez, é utilizado para a criação e disponibilização de um novo serviço, que provê informação inédita de grande valor. Os resultados obtidos com os mashups podem ser em grande parte altamente interessantes e reveladores. Ao combinar os conjuntos de dados em novas formas, a informação que você obtem é em si diferente do que teria sido caso fosse analisada separadamente.

Este é o cenário que nos deparamos da utilização dos mashups na Web 2.0: seja através da colaboração (como por exemplo, por meio do crowdsourcing), seja através da criação de mashups por somente um indivíduo, os mashups estão alterando o modo como temos acesso às informações.

Através da combinação de mapas e dados diversos, como imagens ou até mesmo dados de multas de trânsito, por exemplo, é possível ter uma experiência mais rica, já que é possível associar a localidade à informação que desejamos obter.

Qualquer usuário pode criar um mashup que atenda às suas necessidades ou às necessidades de um outro grupo de indivíduos. Muitas pessoas tem ganhado dinheiro criando novos serviços que utilizam-se de mashups, como por exemplo o Store-Locator.com. Esse mashup, utilizando-se de dados de lojas ao redor do mundo, integra-se ao Google Maps para fornecer informações sobre os principais centros de compras de diversos países, de forma rápida, fácil e integrada.

Um exemplo de mashup recentemente criado pode ser visto abaixo. Ele combina os dados do Google Maps com os dados de infrações de trânsito cometidas pelos carros do projeto Google Street View, enquanto tiravam as fotos das cidades. Clicando nas infrações (os ícones abaixo), é possível obter mais informações sobre as multas, como por exemplo a data, hora, e o motivo da mesma.

Visualizar Multas do Google Street View Brasil em um mapa maior

É facil perceber que os mashups tem obtido cada vez mais espaço na Web 2.0. A cada dia dados diferentes são combinados, gerando mashups das mais diversas formas e com os mais variados propósitos, que certamente podem atender à algum interesse seu.

Produção - Mashups e músicas

Os Mashups estão sendo altamente utilizados na internet hoje em dia. Como foi publicado pelo grupo, existem diversos tipos de mashups (mapas, pesquisa, compras, notícias, etc).


O ponto desta produção é um ponto que é muito falado mas pouco abordado na questão da Internet, os Mashups de músicas. O termo normalmente é utilizado por músicos (mais comumente DJs) para caracterizar uma música que é composta pela junção ou sobreposição de duas ou mais músicas. Essa prática é muito frequente entre os DJs e, inclusive, muito bem vista pelos fãs de música eletrônica.


É interessante frisar que a utilização do termo Mashup não é errado, uma vez que caracteriza a produção de um item através da composição de outros ítens, ou seja, uma música que é formada por diversas músicas agregadas de maneira satisfatória.


Contudo, existem mecanismos para facilitar e automatizar os mashups de músicas disponíveis na Web. Esses mecanismos possibilitam uma aproximação do termo Mashup utilizado para a internet e o termo Mashup utilizado musicalmente. Esses mashups utilizam APIs disponibilizadas por sites de músicas para compor as músicas e até utilizam uma certa "semântica" para fazer a agregação dessas músicas. Podemos considerar também que a formação de Playlists automaticamente de acordo com os gostos musicais de um usuário ou com o que ele escuta na internet uma forma de Mashup.

Síntese - Web 2.0 for Rookies: Mashups

Esse artigo, como seu próprio nome sugere, é um artigo voltado para iniciantes e leigos no mundo da Web 2.0. Postado no site ICT in Education, o texto tem como objetivo definir o que são os Mashups, como são utilizados, como funcionam, suas principais características e exemplos.

Além disso, o artigo faz uma breve análise dos benefícios trazidos pelos mashups e quais são suas contribuições para a Web 2.0 colaborativa.

Síntese - Mashups e playlists

O principal exemplo de Mashups de músicas na internet são as playlists automáticas geradas de acordo com os gostos musicas de um usuário ou as músicas mais ouvidas por estes.

Podemos considerá-las mashups uma vez que elas agregam as músicas e geram uma reprodução constante e initerrupta. As playlists são únicas e variam de acordo com o surgimento de novas músicas e das novas músicas acrescentadas pelos usuários.

Os usuários são capazes de organizar as músicas pela sua preferência e até mesmo descobrir novas músicas através de sugestões feitas por outros usuários ou até mesmo pelo próprio sistema.

http://portal.acm.org/citation.cfm?id=1283880.1283885

Síntese - More than a mashup

Um mashup de música é, basicamente, a junção de duas ou mais músicas para criar uma única composição. No ramo musical esse termo se tornou muito comum e tornou diversos DJs famosos apenas por seus "mashups".

O ponto do artigo é: uma pessoa não precisa ser um músico exímio e/ou tocar muito bem um instrumento para ser um produtor musical e expressar sua criatividade musical. É possível que uma pessoa que domine a arte de fazer mashups ser muito mais reconhecida do que uma pessoa que compõe músicas originais. Esse fato se deve à capacidade que eles têm de refinar uma música e melhorar assim sua qualidade.

Para isso é importante conhecer as tecnologias disponíveis para fazer esse tipo de mashup para potencializar o trabalho e ter realmente uma melhora de qualidade.

http://erikhawkins.berkleemusicblogs.com/2008/01/18/more-than-a-mashup/

Síntese - Earth Album: browse the globe in pictures with this mashup of Flickr and Google maps

Essa postagem feita no site "Freeware Genius" trata sobre o "Earth Album": um site onde é possível navegar pelo globo através de belas imagens.

O "Earth Album" é um mashup muito interessante que contém fotografias e imagens de todo o mundo. Criado com os dados do Google Maps e Flickr, permite ao usuário explorar algumas das mais belas e impressionantes fotos das mais variadas localidades do planeta. As fotos são atualizadas constantemente, trazendo uma experiência inédita a cada navegação. Para utilizar o serviço, basta clicar sobre um local para ver suas imagens.

Síntese Mashups de Música e a Web Semântica

A Web Semântica foi preconizada por Tim Berners-Lee há mais de 10 anos atrás e diversos esforços e estudos estão sendo desenvolvidos para tornar essa teoria realidade.

Este ano a ABC lançou três websites de redes sociais de radios digitais. Esses websites agregam músicas de diversas fontes como MusicBrainz, YouTube, Last.fm e Wikipedia. Esse conteúdo é agregado automaticamente de acordo com a sua produção na Web. É aí que entram os princípios da Web Semântica, em que as músicas são identificadas de acordo com seu ritmo e o local onde é disponibilizada e o mashup é disponibilizado no website da ABC.

Os sites agregam fotos dos artistas, biografias e discografias, letras de músicas, vídeos relacionados, músicas relacionadas e notícias sobre os artistas.

A ABC cita também a disponibilização de medias na internet como uma forma de tornar o usuário um colaborador ao invés de um vilão no consumo de música. O usuário é uma fonte de divulgação e propagação da identidade de um artista podendo assim fazer com que ele possa adquirir certo reconhecimento num tempo muito menor do que a alguns anos atrás.

Artigo base:
http://www.computerworld.com.au/article/321730/abc_music_mashup_shows_off_semantic_web/

Síntese - Mashup traz locais das multas do Street View

A INFO Online, site da revista de tecnologia de Informação INFO Exame, desenvolveu um mashup que traz a localização onde os carros do Google Street View Brasil receberam 20 multas, durante o período em que estiveram registrando fotos das cidades. Através desse mashup, feito no Google Maps, é possível não somente verificar onde ocorreram as autuações, mas também saber detalhes sobre data, hora e tipo da infração de trânsito cometida. Entre as mais comuns, estão dirigir acima do limite de velocidade e dirigir com fones de ouvido.

O mashup foi desenvolvido utilizando-se de dados obtidos por um levantamento feito pelo site, por meio do cruzamento de dados entre as placas dos veículos e os dados do Departamento Estadual de Trânsito de Minas Gerais, e inseridos no Google Maps.

Link para a notícia completa:

Capturas sobre Mashups

1. "Mashup traz locais das multas do Street View"

Notícia do site da revista Info Exame sobre a criação de um Mashup que traz locais onde os carros do Google Street View Brasil receberam multas.

http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/mashup-traz-locais-das-multas-do-street-view-31052010-31.shl

2. "Earth Album: browse the globe in pictures with this mashup of Flickr and Google maps"

Postagem do site Site Freeware Genius sobre o Earth Album, um mashup impressionante criado com os dados do Google Maps e Flickr que permite ao usuário explorar algumas das mais belas e impressionantes fotos das mais variadas localidades do mundo.

http://www.freewaregenius.com/2009/05/23/earth-album-browse-the-globe-in-pictures-with-this-mashup-of-flickr-and-google-maps/


3. "Mashups com crowdsourcing"

Postagem do blog TechBits sobre o desenvolvimento de Mashups com Crowdsourcing.

http://techbits.com.br/2007/mashups-com-crowdsourcing/

4. Blog Google Maps Mania: Um blog que reúne as últimas novidades em websites, mashups e ferramentas que fazem o uso ou são influenciadas pelo Google Maps.


5. "Web 2.0 for Rookies: Mashups"

Artigo do site ICT in Education, explica de maneira clara e objetiva a definição de mashups e como os mesmos funcionam, além de fornecer exemplos. Um bom artigo para que pessoas leigas e iniciantes no mundo da Web 2.0 possam entender o que são os mashups.


6. "Mashups (Web 2.0 Web Apps) Tutorials"

Um conjunto de vídeo-tutoriais sobre Mashups, que fazem parte do curso "Mashups (Web 2.0 Web Apps)", do autor Jesse Feiler, disponíveis gratuitamente.

Produção - Arquitetura e tecnologia dos Mashups

Em Mashups: The New Breed of Web Applications, Duane Merrill propõe que, em termos de arquitetura, uma aplicação mashup é constituída pelos seguintes elementos:

  • Provedores de conteúdo (ou de APIs),
  • o mashup site,
  • a aplicação cliente (tipicamente, um navegador).

Os provedores de conteúdo normalmente publicam seu conteúdo através de APIs, que implementam protocolos ou paradigmas de interação baseados nos princípios REST, tais como RSS, Atom ou SOAP. Em alguns casos, o provedor de conteúdo não foi necessariamente preparado para ser utilizado por outra aplicação. Ou seja, seu conteúdo é utilizado na composição de um mashup, sem que o criador do site ou aplicação o tenha concebido para tal tipo de interação. Nestes casos, como não há uma API previamente definida, os construtores de mashup podem utilizar uma técnica chamada de screen scraping para obter conteúdo desses sites.

Uma outra forma de publicar conteúdo para a construção de mashups é através de widgets, que são pedaços de códigos que podem ser incorporados pelas aplicações mashup.

O mashup site é onde reside a lógica da aplicação. Não necessariamente a execução da aplicação (ou de parte dela) ocorrerá no servidor do mashup site. Isto porque várias partes da aplicação poderão ser executadas no provedor de conteúdo ou na aplicação cliente (browser).

Um dos principais exemplos de mashup site é o http://chicagocrime.org/. Neste caso, Google Maps (fornecendo os mapas) e o Departamento de Polícia de Chicago (fornecendo os dados das ocorrências de crime) são os fornecedores de conteúdo.

De fato, pode-se entender que o grande diferencial desse tipo de aplicação está na possibilidade de combinar dados resultantes de computação em vários pontos (nos três elementos da arquitetura) para obter o resultado final do mashup.

A aplicação cliente tipicamente é um navegador sendo executado no computador do usuário. Nele executa-se a lógica para a apresentação do conteúdo. Muitas vezes, utiliza-se alguma lógica rodando no cliente para compor e agregar o conteúdo, além da apresentação propriamente.

Ao analisar a arquitetura proposta, percebe-se que essa baseia-se num paradigma que, de certa forma, já era utilizado pelos protocolos e padrões da web. Ao utilizar pequenos “pedaços” de software, como os antigos contadores de acesso, ou mesmo pedaços de client-side code (como os códigos em JavaScript), os criadores de sites já estavam, de certa forma, montando mashup applications.

Assim, não seria errado entender que os mashups são, na verdade, uma natural evolução dos paradigmas anteriores, com a possibilidade de agregar conteúdo mais dinâmico (extraídos de bases de dados), e de apresentá-los em formatos distintos, combinados com outras informações.

Neste ponto, é interessante apresentar algumas das tecnologias e padrões que suportam o conceito de mashups. Tome-se como base os três elementos considerados os componentes de uma aplicação mashup.

Os provedores de conteúdo publicam serviços ou APIs para que outras aplicações obtenham informações de seus sites. De maneira ideal, esses serviços ou APIs devem funcionar de acordo com os princípios de arquitetura conhecidos como REST.

REST é definido por Roy Thomas Fielding como “um estilo de arquitetura para sistemas distribuídos de hipermídia”. REST define um conjunto de propriedades com ênfase na escalabilidade, uso de interfaces genéricas, implantação de componentes independentes, além do uso de componentes intermediários para reduzir latência, prover segurança e encapsular sistemas legados.

Mas, além dessas tecnologias básicas da web, pode-se identificar outras tecnologias mais recentes (ou seria melhor dizer, modelos de aplicações), cuja evolução permitiu o surgimento e a disseminação dos mashups. Não se pretende que a lista a seguir seja extensiva, dada a diversidade e o dinamismo da web, mas podemos citar Web feeds, Ajax, Web Services, SOAP, Screen Scrapping e Web semântica RDF.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Capturas Mashups de Músicas

  • Exemplos de Mashups de música
                       http://www.videomashups.ca/mashups/musicmashups.php

  • Página sobre música digital. Ensina como criar Mashups de música e disponibiliza vários exemplos
                        http://createdigitalmusic.com/tag/mash-ups/

  • Mashups de música antes da Internet: das fitas cassetes e do vinil até a era digital.
                         http://www.evolution-control.com/sounds/gunderphonic/index.html

  • A nova geração de músicos e ouvintes: O sucesso dos Mashups de música atualmente.
                         http://www.nypress.com/article-16365-music-for-generation-add.html

  • Lista de APIs de músicas online e de ferramentas para Mashup de músicas
                          http://www.programmableweb.com/music
                          http://www.masher.com/
                          http://new.music.yahoo.com/
  • Mashup do Google Maps: Mapas de música. Não é um mashup de músicas mas sim de mapas do Google Maps mostrando a produção musical e os artistas de uma região.
                          http://googlemapsmania.blogspot.com/2007/12/3-great-new-google-maps-music-mashups.html

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Produção - Funcionalidades e criação de mashups utilizando Google Maps


O Google Maps é uma ferramenta da Google que permite ao usuário navegar pelo mapa e imagens de satélite, ver nomes de ruas, pontos marcados no mapa, localizar algum endereço, ver distâncias, etc. Desde sua criação, diversos recursos adicionais foram criados pela própria Google para permitir maior interação com os mapas, como o Google Street View, que permite navegar pelas ruas e visualizar informações sobre o trânsito e transporte público.

Há um tempo, o Google Maps vem despertando o interesse geral dos usuários da Web. Com sua API aberta, vários usuários vem criando novas opções a partir de mapas e propondo formas inovadoras de utilizar o serviço. Hoje, podemos facilmente encontrar mapas integrando-se com redes sociais, repositórios de imagens, enfim, dados de diversas fontes diferentes passaram a ser agregadas pelos usuários com o Google Maps para exibir a localização geográfica dos dados. A essa mistura de aplicativos damos o nome de mashup. A partir desse conceito começaram a aparecer mashups que exibem fotos nos seus respectivos locais, anúncios de localidades, notícias espalhadas pelo mapa, sons de lugares, etc.

Hoje, dentre os mashups mais famosos utilizando mapas estão aqueles que oferecem informações sobre trânsito, clima, notícias, imagens e utilizade públicas.

Para desenvolver seu mashup, é necessário o usuário deve ter uma conta no Google e baixar a API do Google Maps. A licença é livre, desde que o site que hospede o mashup não ultrapasse 50.000 acessos diários. A licença permite que o uso seja feito em somente um dominio, que é informado pelo usuário no cadastro, e a aplicação deve ficar disponível para todos os usuários da web.

Para escrever a funcionalidade do mashup, podemos utilizar diversas ferramentas. Uma delas é o Google Mapplets. Essa ferramenta permite criar funcionalidades de forma simplificada. Existem outras ferramentas disponíveis na web, sendo muitas delas é necessário somente "arrastar e colar" objetos na tela. Há também a opção de desenvolver em código puro, utilizando somente a API do Google Maps.

O site GoogleMapsMania é inteiramente baseado no Google Maps. Nele é possível ver exemplos de Mashups, notícias sobre o Google Maps e várias utilidades.
O site Mahuble também pode ser bastante útil. Dentre outras coisas, nele são listadas muitas ferramentas interessantes para se trabalhar com mashups de mapas.

Síntese - Creating Your First Google Maps Mashup

O artigo mostra como criar uma aplicação simples de mashup utilizando o Google Maps. O primeiro passo é obter a licença para utilização da Google Maps API. Para baixar a API e a documentação, é necessário ter usuário no Google e informar o endereço do domínio que a aplicação será usada.

O primeiro passo é obter a coordenada em que mapa será centrado. Isso poderá ser feito de duas formas: com um GPS ou através do Google Maps. Para exibir o mapa na tela, são necessárias algumas linhas de comando informando as coordenadas do centro. Após isso, podemos adicionar marcadores, caixas de informação e controles do mapa.

O artigo mostra, de forma bem simples, todos os comandos e passos para a criação da aplicação.

Síntese - Integrating Google Maps into Your Web Applications

O Google Maps pode ser facilmente integrado a websites utilizando sua API, que é livre, desde que não ultrapasse 50.000 visualizações por dia. A aplicação deve ser disponibilizada em um meio público. Isto é, qualquer pessoa na internet deve poder acessar sua aplicação.

Para iniciar o desenvolvimento, será necessário somente baixar a API no site da Google e ter um editor de textos, um browser e um servidor de aplicações de acesso público.

Com somente algumas linhas de código é possível adicionar o mapa no site centralizado em um ponto dado pelo programador. Podemos, também com poucas linhas, controlar o coportamento do mapa, adicionar marcadores e suas descrições.

Síntese: Crie seus Mashups utilizando o Microsoft Popfly!

O artigo desecreve ao leitor um passo a passo de utilização da ferramenta Popfly da Microsoft, que permite criar um mashup facilmente.

Para acessar essa ferramenta é necessário ter um usuário no Windows Live ID. Após autenticação o editor é exibido ao usuário. São citadas e descritas as principais áreas da ferramenta: tutorial, blocks e área de trabalho.

O autor mostra os passos da criação de um mashup que exibe as fotos dos amigos do Live Spaces. Pode-se perceber, então, que a ferramenta é baseada em "arrastar e colar" objetos na área de trabalho.

Sintese: Detonado Mashup

Este artigo fala como um todo do que é o Mashup. O mesmo começa falando sobre a combinação de tecnologias e modelos de dados que é falando dentro da Web Semantica e tendo nisso o marco para o inicio da criação dos mashups, como são os mashups e qual é um bom uso das formas de mashups, para o artigo um bom sitio Web de mashup é caracterizado pela forma em que espalha as raizes por toda a web. O artigo ainda classifica os mashups em três tipos: De vídeos e fotos, de pesquisa e compras e de noticias. E ao final o artigo mostra a tecnologia empregada dentro de um mashup, explicando sobre os fornecedores de API/conteudo, o site na web do mashup e o browser web do cliente, alem de falar da prensença do Ajax, protocolos web SOAP e REST dentro dos mashups.

Sintese: Microsoft na onda dos Mashups

Para não ficar atraz das concorrentes a Microsoft lançou ainda em fase de testes o Microsoft Popfly , um desenvolvedor de mashups extremamente facil, é possivel criar mashups sem escrever uma linha de codigo. O software esta embarcado no Silverlight e ja vem com uma série de APIs ja instaladas e com filtros pré-configurados como DIGG, Flickr e Virtual Earth. Alem disso o programa aceita qualquer api disponivel na internet mesmo aquelas dos concorrentas da grande capitalista. Tal programa em seu modo basico mostrousse mais facil de usar que o Yahoo Pipes, alem de aceitar um numero maior de APIs. Muito bom, quem puder teste-o.

Sintese: Mashups de Feeds O Yahoo Pipes

O programa Yahoo! Pipes, foi lançado com o intuito de ajudar a criar filtros dentro do serviço de feeds e ao mesmo tempo combinar as informações com fotos do flicker entre outros sites, ou seja um mashup. Ele ajuda você a criar mashups entre feeds de qualquer tipo e colocar filtros gerando assim um feed unico com apenas as informações que você quer. Algo extremamente util para judar a retirar informações duplicadas e até mesmo aquelas que para você são lixo na web.

Capturas sobre Mashups com mapas

Site: InformIT
Conteúdo: Artigo "Creating Your First Google Maps Mashup", de Michael Miller
Descrição: Mostra passo a passo como criar um Mashup bsaeado no Google Maps
Link: http://www.informit.com/articles/article.aspx?p=679546

Site: Google Maps Mania
Descrição: Site inteiramente dedicado à criação de mashups com o Google Maps
Link: http://googlemapsmania.blogspot.com/

Site: Mashable
Conteúdo: Post "Google Maps: 100+ Best Tools and Mashups"
Descrição: Lista de 10 Mashups interessantes com mapas
Link: http://mashable.com/2009/01/08/google-maps-mashups-tools/

Site: Developer.com
Conteúdo: Artigo "Integrating Google Maps into Your Web Applications"
Descrição: Tutorial que ensina a integrar mapas às suas páginas na web
Link: http://www.developer.com/tech/article.php/3528381/Integrating-Google-Maps-into-Your-Web-Applications.htm

Site: Linha de código
Conteúdo: Artigo "Crie seus Mashups utilizando o Microsoft Popfly!"
Descrição: Ensina a utilizar a ferramenta Popfly da Microsoft
Link: http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1674

Site: Google Code
Conteúdo: Documento "Guia do desenvolvedor do Google Mapplets"
Descrição: Tutorial sobre o Google Mapplets
Link: http://code.google.com/intl/pt-BR/apis/maps/documentation/mapplets/guide.html

Detonado Mashup

Um otimo texto que fala tudo sobre Mashup, alem de sua arquitetura e tecnologias envolvidas.
Segue o Link:

Sugestões de Mashups BR

Bem achei um link bastante interessante que reuni um conjunto de mashups criados por brasileiros encima da plataforma da google, tanto maps quanto o earth, alguns até bem uteis, vale apena dar uma olhada.

Segue o link:

Microsoft na onda dos Mashups

Vendo suas concorrentes diretas da Web lançarem ferramentas para criação de Mashups a Microsoft não ficou quieta e criou o Popfly, sua ferramenta para criação de mashups, segue a reportagem:

Mashups de Feeds: O Yahoo Pipes

Segue o link de uma noticia falando sobre o Yahoo Pipe, uma ferramenta bem facil para criação de Mashups. Segue o link:

Mashup Center

Essa dica não é uma noticia e é mais para quem quer se aprofundar em Mashups. Um site que reuni um conjunto das principais APIs da internet e exemplos de como usa-las em mashup.

Segue o link:

IBM Mashup Center

Apenas um link que eu achei muito bacana sobre Mashups. Na verdade a pagina é sobre um conjunto de soluções da IBM para mashups. Infelizmente as soluções são pagas. Mas vale apena conferir.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Dados numa escala epica


Com a crescente publicação massiva de dados na internet, surgiu uma imensa quantidade de dados onde a participação do usuário pode ser consciente através de blogs, redes sociais, wikis e qualquer portal que tenha uma integração com o usuário, ou de forma inconsciente através de ad-senses. Tais dados são vistos como recurso que pode ser reformatado, reaproveitado ou recombinados para gerar novos dados porem mais úteis para determinado escopo. O sistema tende a se adaptar aos dados que recebe.

Este fenómeno traz consigo vantagens, como a utilização das informações para aumentar a satisfação dos usuários, utilização dos dados por empresas para estratégias de marketing, liberdade de expressão e de escolha de fontes de informação.
Porém a quantidade de dados sendo publicada esta saindo do controle, não se consegue mais garantir a qualidade do que as pessoas publicam, nem mesmo controlar se as pessoas estao publicando algo duplicado e sobre os direitos autorias, será o que esta sendo postado nao tem direito de propriedade de alguem?

Como exemplos da quantidade de dados temos: A wikipedia atingiu ,em 2006, um tamanho de 4,4 GB apenas de texto, em 2009 o Google processou 20 Petabytes de informações por dia, o que equivale como toda a informação produzida pela humanidade até 1995 e a Amazom como outros sites de compras, usa as informações de suas ultimas compras para sugerir outros produtos.

Mapa Conceitual - Web 2.0

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Resumo das atividades

O nosso grupo fez 4 posts no blog sobre os seguintes temas:
1. Representação com mídia digital e escrita (Raphaella Carvalho)
Nessa postagem foi abordada a questão do uso da tecnologia na educação. Foram comparados os momentos atuais, de utilização da tecnologia em larga escala e o passado em que tudo deveria ser feito "à mão". Também foi discutido o aspecto das vantagens e desvantagens da utilização de tecnologia na educação e foi levantada a questão de até que ponto é vantajosa essa prática.
De acordo com as respostas foi possível inferir que o uso da tecnologia na educação é uma tendência benéfica e que deve ser utilizada complementarmente aos métodos tradicionais, aproveitando de toda a interatividade que ela proporciona.

2. Verdades imediatas (Hugo Toffalini)
O foco principal dessa postagem é a importância que é dada para a informação instantânea nos dias atuais. As ferramentas como o Twitter, os sites de notícias e os blogs nos bombardeiam de notícias a cada minuto e temos que aprender a conviver com esse bombardeio além de filtrar o que é importante.
De acordo com as respostas dos colegas foi possível concluir que a quantidade de informação inútil que circula é muito grande (principalmente dentro das redes sociais). É muito difícil discernir as informações relevantes das outras mas um bom começo e ver a procedência e reputação de quem publicou.

3. Cada vez mais um fluxo e menos um reservatório
Nessa postagem foi abordada do grande fluxo de informação e sua importância com relação ao conhecimento adquirido e armazenado. A grande quantidade de informação produzida faz com que o ambiente, conceitos, paradigma e cultura das sociedades mudem com grande velocidade. Assim o conhecimento do que acontece no momento é importante para o indivíduo mas o conhecimento adquirido ao longo do tempo é importante para a formação da pessoa.
De acordo com a resposta dos colegas foi possível ver que o conhecimento acumulado ao longo da vida é extremamente importante mas a ele devemos agregar as informações momentâneas e construir nossa identidade com aquilo que julgarmos mais importante. O ponto é que as fontes tradicionais estão obsoletas.

4. O conhecimento e as redes sociais
O ponto principal dessa postagem é a facilidade e dinamismo que as redes sociais trazem para disseminação e acesso ao conhecimento. Essa facilidade de uso faz com que os usuários produzam grande quantidade de informação sem se preocupar com a qualidade dessa produção.
De acordo com as respostas dos colegas chegamos à conclusão de que as redes sociais produzem muita informação irrelevante num sentido de utilização geral e não é uma fonte confiável de informação.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O conhecimento e as redes sociais

Com a popularização da Internet, e principalmente com a explosão das redes sociais, surgem quase que diariamente novas formas de se ter acesso ao conhecimento e disseminá-lo pela Web.

Um exemplo disso são as comunidades do Orkut. É um modo muito rápido e na maioria das vezes eficiente de se esclarecer dúvidas e obter dicas e orientações sobre diversos temas, para atender aos mais variados propósitos. É possível participar de fóruns e pequenas enquetes. Nesses fóruns os usuários podem postar dúvidas e trocar experiências. As informações fluem com a agilidade do mundo atual.

Além disso, as comunidades são facilmente criadas e administradas por qualquer usuário. Logo, conseguem acompanhar as novidades que surgem no mundo, sendo movidas pelo interesse e curiosidade das pessoas, sem perda de tempo.

Outra nova forma que está sendo bastante utilizada e também possui excelentes resultados é a disseminação e acesso do conhecimento através do Youtube. Vídeos explicativos, documentários, vídeo-aulas e tutoriais sobre uma infinidade de temas estão disponíveis no banco de dados do site. Novos vídeos são incorporados todos os dias, por qualquer pessoa que assim desejar, e a participação através de comentários também agregam um grande valor ao conhecimento que ali consta.

É claro que essas formas devem ser utilizadas com cautela, já que não se é possível constatar a veracidade das informações postadas, na grande maioria dos casos.

E você, caro leitor, também se utiliza das redes sociais para ter acesso ao conhecimento e disseminá-lo? Quais são as maneiras mais novas e diferentes que você usa para ter acesso aos conhecimentos que deseja? Você fica satisfeito com os conhecimentos apresentados por esses meios?

Abraços e até a próxima!

Cada vez mais um FLUXO e menos um RESERVATÓRIO

Não deve ser um absurdo para ninguém falar que as enciclopédias físicas são um tanto antiquadas e obsoletas. Os objetivos são muitos:
  • Ocupam muito espaço físico;
  • Para atualizá-las é preciso comprar novas versões igualmente volumosas;
  • Só podem ser consultadas de um único local;
  • Informação defasada não pode ser descartada;
  • Difícil/demorada localização de informação;
  • Limitação do conteúdo;
  • Morte de muitas árvores! :)
Mas o ponto mais importante a ser analisado aqui é a quantidade de informação que é produzida no mundo nos últimos anos. A quantidade de informação produzida em 1 ano é a mesma produzida por toda a humanidade nos últimos 40.000 anos.
Com tudo isso é natural que os costumes, o conhecimento, a cultura e o modo de pensar se modifiquem com igual velocidade. Uma informação produzida há um mês nos dias de hoje pode muitas vezes ser considerada obsoleta.
Um conhecimento acumulado ao longo de anos tem valor muito baixo uma vez que ele, muitas vezes, não reflete mais as características, conceitos e paradigmas do mundo atual.
Não podemos é claro deixar de enfatizar a experiência adquirida com o conhecimento. Apesar de, muitas vezes, o que foi aprendido não ter mais utilidade, o ser humano é capaz de evoluir e aprender com experiências passadas. Mas isso não garante a sua "sobrevivência" no mundo atual devido às mudanças constantes.


Então até que ponto devemos valorizar o conhecimento construído ao longo de nossas vidas e a experiência advinda dele ao invés de reconstruírmos nossos paradigmas e nossa forma de ver o mundo de acordo com a velocidade das mudanças?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Verdades imediatas

Nos meios de divulgação o instantâneo impera, o que faz mais sucesso é o recente,
a noticia do ultimo minuto, o comentário acerca do agora. A vitória é dada aquele que
colocar a informação primeiro. As pessoas tornaram a mídia digital de 140 caracteres
algo indispensável em suas vidas, pois ela é rápida, convidar os amigos para uma festa
ou até mesmo narrar os fatos da festa em tempo real se tornou algo necessário.

Este fenômeno afeta o nosso dia a dia mesmo que ele não esteja relacionado diretamente
com os meios digitais, durante o dia somos bombardeados com informações minuto a minuto,
não tendo tempo nem de refletir e estamos também tentados sempre a também colaborar
com nossa parcela de relatos em tempo real.

Agora com as informações sendo colocadas a nossa frente de forma cada vez mais rápida,
como filtrar o que é bom para nos? O que vai agregar realmente conhecimento ou é um lixo
total? E o que fazer com a quantidade crescente de informações inúteis ou mentirosas que
circulam nos meios digitais com cada vez maior volume?

Espero que a profissão de gari digital não precise ser criada...

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Representação com mídia escrita e digital

Vivemos em uma época onde a tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas. Grande parte da população já possui um computador pessoal em casa ou possui acesso à internet. Para muitas crianças, esse meio é tão natural quanto era, na minha infância, recorrer à biblioteca até para pequenas pesquisas escolares.

Durante meus primeiros anos de ensino fundamental, assim como nas épocas anteriores, a regra era clara na escola: todos os trabalhos deveriam ser redigidos à mão. As pesquisas eram, quase sempre, na biblioteca da escola ou naquelas enciclopédias volumosas que nossos pais compravam de vendedores que passavam nas portas das pessoas. E assim será desde o tempo de nossos avós. A mídia escrita era predominante nas escolas. O treino da ortografia e caligrafia eram incentivados pelos professores. Tempos depois a televisão se popularizou e o acesso à informação se tornou algo mais prático e natural. Parte do conhecimento que antes só era adquirido nos livros e na escola passaram a entrar na casa de população diariamente pelos programas da TV.

Hoje, muitas as crianças e adolescentes tem acesso ao meio digital. As pesquisas passaram a se realizadas pela internet, programas com corretores ortográficos corrigem a escrita automaticamente, o conteúdo dos sites podem ser simplesmente copiados e entregues na escola.

Muitas pessoas defendem o uso do computador no ensino. Para essas pessoas, a tecnologia é o futuro da comunicação é seria imprudente ignorá-la. A escrita não seria mais tão imprescindível, uma vez que o texto digitado seria mais utilizado nessa nova era. Utilizando o computador nas escolas é possível uma maior interação com o conteúdo, desperta o interesse dos alunos. Além do mais, navegando na internet, por exemplo, os alunos teriam acesso a muito mais informação de uma maneira mais rápida.

Outra corrente argumenta que o método tradicional é mais indicado, uma vez que inibe a simples cópia de idéias prontas encontradas na internet. Outro ponto é a escrita. Muitos acreditam que a linguagem praticada pelos jovens em salas de bate-papo vão contra os princípios da língua portuguesa e deve ser abortada, dando lugar á prática da caligrafia e a ortografia correta.

Muitas escolas já adotaram aulas multimídia e incentivam seus alunos a utilizar o meio virtual para redigir seus trabalhos. Outras preferem adotar um modelo mais conservador, proibindo o uso de computadores pessoais em sala de aula.

E você, até que ponto acredita que o uso de recursos multimídia podem contribuir para o aprendizado? A mídia digital pode vir um dia a substituir a mídia escrita?