terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Arquitetura de comunidade virtual - Livraria 2.0
Participações na Cadeia de Valores de uma Livraria 2.0 |
|||
Etapa na Cadeia de Valores |
Produtor/ Intermediário |
Site da Livraria 2.0 |
Consumidor |
Idéia do produto |
Produzir um livro (ou artigo relacionado) para ser vendido |
Disponibilizar livros de diversas editoras para serem vendidos |
Comprar ou pesquisar por livros |
Produção |
Redistribuição dos livros produzidos |
Revenda de livros e artigos correlacionados |
Comprar, pesquisar preços e títulos |
Contribuição |
Fornecimento de mercadorias (livros impressos) |
Publicação da lista de produtos e sugestão de títulos para os usuários Cadastro de clientes |
Compra, sugestão, recomendação |
Oferta |
Produção de livros |
Venda direcionada |
Indicação de outros usuários/clientes Sugestão de novos títulos |
Marketing |
Propaganda geral |
E-mails direcionados de acordo com as preferencias do cliente Publicidade tradicional Divulgação de ofertas |
Indicação do serviço através do seu networking (virtual ou pessoalmente) |
Coordenação |
Garantir produção que atenda à demanda |
Controle do estoque Garantia de entrega do produto no tempo estipulado Garantia de entrega do produto certo ao cliente certo |
|
Aceite da oferta |
Produção do livro |
Gerência do Carrinho de compras Confirmação do pagamento |
Compra |
Entrega |
Despacho da mercadoria |
Acompanhamento Garantia da entrega |
Pagamento Recebimento |
Empresas 2.0
Fase 0.0 |
Baseada em comando e controle |
Estrutura pouco flexível |
Caráter artesanal |
Poucas opções de produtos, somente viaturas |
Montagem de somente sete a oito viaturas por dia |
Produção para o mercado interno |
Fabricação própria de todos os componentes |
Poucos concorrentes |
Fase 1.0 |
Expansão das instalações |
Unidades em outros países |
Aumento do quadro de funcionários |
Processo de globalização |
Criação de Website |
Aumento dos produtos disponíveis: autocarros, ambulâncias e veículos para o exército |
Colaboração com a Ferrari |
Maior flexibilidade da estrutura |
Melhoria das técnicas de fabricação |
Exposições em museus |
Participação de salões de automóveis |
Fase 2.0 |
Comunidade no Facebook |
Veículos sob encomenda, veículos de demonstração e protótipos |
Carros exclusivos |
Estudos para fabricação de carros elétricos |
Serviços de consultoria no site |
Busca personalizada de modelos no site para o usuário |
Publicidade online |
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Busk - Ferramenta da Web 2.0
Veja a apresentação feita pelo nosso grupo sobre a ferramenta, na aula do dia 14/10/2010:
Não deixe de assistir esse vídeo muito legal sobre o Busk. Ele dá todos os detalhes e explica o uso da ferramenta e fala sobre suas funcionalidades:
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Produção - Os Mashups e sua utilização na Web 2.0
Produção - Mashups e músicas
O ponto desta produção é um ponto que é muito falado mas pouco abordado na questão da Internet, os Mashups de músicas. O termo normalmente é utilizado por músicos (mais comumente DJs) para caracterizar uma música que é composta pela junção ou sobreposição de duas ou mais músicas. Essa prática é muito frequente entre os DJs e, inclusive, muito bem vista pelos fãs de música eletrônica.
É interessante frisar que a utilização do termo Mashup não é errado, uma vez que caracteriza a produção de um item através da composição de outros ítens, ou seja, uma música que é formada por diversas músicas agregadas de maneira satisfatória.
Contudo, existem mecanismos para facilitar e automatizar os mashups de músicas disponíveis na Web. Esses mecanismos possibilitam uma aproximação do termo Mashup utilizado para a internet e o termo Mashup utilizado musicalmente. Esses mashups utilizam APIs disponibilizadas por sites de músicas para compor as músicas e até utilizam uma certa "semântica" para fazer a agregação dessas músicas. Podemos considerar também que a formação de Playlists automaticamente de acordo com os gostos musicais de um usuário ou com o que ele escuta na internet uma forma de Mashup.
Síntese - Web 2.0 for Rookies: Mashups
Síntese - Mashups e playlists
Podemos considerá-las mashups uma vez que elas agregam as músicas e geram uma reprodução constante e initerrupta. As playlists são únicas e variam de acordo com o surgimento de novas músicas e das novas músicas acrescentadas pelos usuários.
Os usuários são capazes de organizar as músicas pela sua preferência e até mesmo descobrir novas músicas através de sugestões feitas por outros usuários ou até mesmo pelo próprio sistema.
http://portal.acm.org/citation.cfm?id=1283880.1283885
Síntese - More than a mashup
O ponto do artigo é: uma pessoa não precisa ser um músico exímio e/ou tocar muito bem um instrumento para ser um produtor musical e expressar sua criatividade musical. É possível que uma pessoa que domine a arte de fazer mashups ser muito mais reconhecida do que uma pessoa que compõe músicas originais. Esse fato se deve à capacidade que eles têm de refinar uma música e melhorar assim sua qualidade.
Para isso é importante conhecer as tecnologias disponíveis para fazer esse tipo de mashup para potencializar o trabalho e ter realmente uma melhora de qualidade.
http://erikhawkins.berkleemusicblogs.com/2008/01/18/more-than-a-mashup/
Síntese - Earth Album: browse the globe in pictures with this mashup of Flickr and Google maps
Síntese Mashups de Música e a Web Semântica
Este ano a ABC lançou três websites de redes sociais de radios digitais. Esses websites agregam músicas de diversas fontes como MusicBrainz, YouTube, Last.fm e Wikipedia. Esse conteúdo é agregado automaticamente de acordo com a sua produção na Web. É aí que entram os princípios da Web Semântica, em que as músicas são identificadas de acordo com seu ritmo e o local onde é disponibilizada e o mashup é disponibilizado no website da ABC.
Os sites agregam fotos dos artistas, biografias e discografias, letras de músicas, vídeos relacionados, músicas relacionadas e notícias sobre os artistas.
A ABC cita também a disponibilização de medias na internet como uma forma de tornar o usuário um colaborador ao invés de um vilão no consumo de música. O usuário é uma fonte de divulgação e propagação da identidade de um artista podendo assim fazer com que ele possa adquirir certo reconhecimento num tempo muito menor do que a alguns anos atrás.
Artigo base:
http://www.computerworld.com.au/article/321730/abc_music_mashup_shows_off_semantic_web/
Síntese - Mashup traz locais das multas do Street View
Capturas sobre Mashups
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/mashup-traz-locais-das-multas-do-street-view-31052010-31.shl
2. "Earth Album: browse the globe in pictures with this mashup of Flickr and Google maps"
http://www.freewaregenius.com/2009/05/23/earth-album-browse-the-globe-in-pictures-with-this-mashup-of-flickr-and-google-maps/
3. "Mashups com crowdsourcing"
http://techbits.com.br/2007/mashups-com-crowdsourcing/
Produção - Arquitetura e tecnologia dos Mashups
Em Mashups: The New Breed of Web Applications, Duane Merrill propõe que, em termos de arquitetura, uma aplicação mashup é constituída pelos seguintes elementos:
- Provedores de conteúdo (ou de APIs),
- o mashup site,
- a aplicação cliente (tipicamente, um navegador).
Os provedores de conteúdo normalmente publicam seu conteúdo através de APIs, que implementam protocolos ou paradigmas de interação baseados nos princípios REST, tais como RSS, Atom ou SOAP. Em alguns casos, o provedor de conteúdo não foi necessariamente preparado para ser utilizado por outra aplicação. Ou seja, seu conteúdo é utilizado na composição de um mashup, sem que o criador do site ou aplicação o tenha concebido para tal tipo de interação. Nestes casos, como não há uma API previamente definida, os construtores de mashup podem utilizar uma técnica chamada de screen scraping para obter conteúdo desses sites.
Uma outra forma de publicar conteúdo para a construção de mashups é através de widgets, que são pedaços de códigos que podem ser incorporados pelas aplicações mashup.
O mashup site é onde reside a lógica da aplicação. Não necessariamente a execução da aplicação (ou de parte dela) ocorrerá no servidor do mashup site. Isto porque várias partes da aplicação poderão ser executadas no provedor de conteúdo ou na aplicação cliente (browser).
Um dos principais exemplos de mashup site é o http://chicagocrime.org/. Neste caso, Google Maps (fornecendo os mapas) e o Departamento de Polícia de Chicago (fornecendo os dados das ocorrências de crime) são os fornecedores de conteúdo.
De fato, pode-se entender que o grande diferencial desse tipo de aplicação está na possibilidade de combinar dados resultantes de computação em vários pontos (nos três elementos da arquitetura) para obter o resultado final do mashup.
A aplicação cliente tipicamente é um navegador sendo executado no computador do usuário. Nele executa-se a lógica para a apresentação do conteúdo. Muitas vezes, utiliza-se alguma lógica rodando no cliente para compor e agregar o conteúdo, além da apresentação propriamente.
Ao analisar a arquitetura proposta, percebe-se que essa baseia-se num paradigma que, de certa forma, já era utilizado pelos protocolos e padrões da web. Ao utilizar pequenos “pedaços” de software, como os antigos contadores de acesso, ou mesmo pedaços de client-side code (como os códigos em JavaScript), os criadores de sites já estavam, de certa forma, montando mashup applications.
Assim, não seria errado entender que os mashups são, na verdade, uma natural evolução dos paradigmas anteriores, com a possibilidade de agregar conteúdo mais dinâmico (extraídos de bases de dados), e de apresentá-los em formatos distintos, combinados com outras informações.
Neste ponto, é interessante apresentar algumas das tecnologias e padrões que suportam o conceito de mashups. Tome-se como base os três elementos considerados os componentes de uma aplicação mashup.
Os provedores de conteúdo publicam serviços ou APIs para que outras aplicações obtenham informações de seus sites. De maneira ideal, esses serviços ou APIs devem funcionar de acordo com os princípios de arquitetura conhecidos como REST.
REST é definido por Roy Thomas Fielding como “um estilo de arquitetura para sistemas distribuídos de hipermídia”. REST define um conjunto de propriedades com ênfase na escalabilidade, uso de interfaces genéricas, implantação de componentes independentes, além do uso de componentes intermediários para reduzir latência, prover segurança e encapsular sistemas legados.
Mas, além dessas tecnologias básicas da web, pode-se identificar outras tecnologias mais recentes (ou seria melhor dizer, modelos de aplicações), cuja evolução permitiu o surgimento e a disseminação dos mashups. Não se pretende que a lista a seguir seja extensiva, dada a diversidade e o dinamismo da web, mas podemos citar Web feeds, Ajax, Web Services, SOAP, Screen Scrapping e Web semântica RDF.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Capturas Mashups de Músicas
- Exemplos de Mashups de música
- Página sobre música digital. Ensina como criar Mashups de música e disponibiliza vários exemplos
- Mashups de música antes da Internet: das fitas cassetes e do vinil até a era digital.
- A nova geração de músicos e ouvintes: O sucesso dos Mashups de música atualmente.
- Lista de APIs de músicas online e de ferramentas para Mashup de músicas
http://www.masher.com/
http://new.music.yahoo.com/
- Mashup do Google Maps: Mapas de música. Não é um mashup de músicas mas sim de mapas do Google Maps mostrando a produção musical e os artistas de uma região.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Produção - Funcionalidades e criação de mashups utilizando Google Maps
Síntese - Creating Your First Google Maps Mashup
Síntese - Integrating Google Maps into Your Web Applications
Síntese: Crie seus Mashups utilizando o Microsoft Popfly!
Sintese: Detonado Mashup
Sintese: Microsoft na onda dos Mashups
Sintese: Mashups de Feeds O Yahoo Pipes
Capturas sobre Mashups com mapas
Conteúdo: Artigo "Creating Your First Google Maps Mashup", de Michael Miller
Descrição: Mostra passo a passo como criar um Mashup bsaeado no Google Maps
Link: http://www.informit.com/articles/article.aspx?p=679546
Site: Google Maps Mania
Descrição: Site inteiramente dedicado à criação de mashups com o Google Maps
Link: http://googlemapsmania.blogspot.com/
Site: Mashable
Conteúdo: Post "Google Maps: 100+ Best Tools and Mashups"
Descrição: Lista de 10 Mashups interessantes com mapas
Link: http://mashable.com/2009/01/08/google-maps-mashups-tools/
Site: Developer.com
Conteúdo: Artigo "Integrating Google Maps into Your Web Applications"
Descrição: Tutorial que ensina a integrar mapas às suas páginas na web
Link: http://www.developer.com/tech/article.php/3528381/Integrating-Google-Maps-into-Your-Web-Applications.htm
Site: Linha de código
Conteúdo: Artigo "Crie seus Mashups utilizando o Microsoft Popfly!"
Descrição: Ensina a utilizar a ferramenta Popfly da Microsoft
Link: http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1674
Site: Google Code
Conteúdo: Documento "Guia do desenvolvedor do Google Mapplets"
Descrição: Tutorial sobre o Google Mapplets
Link: http://code.google.com/intl/pt-BR/apis/maps/documentation/mapplets/guide.html
Detonado Mashup
Sugestões de Mashups BR
Microsoft na onda dos Mashups
Mashups de Feeds: O Yahoo Pipes
Mashup Center
IBM Mashup Center
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Link do Wiki sobre Mashups - Grupo B
http://homepages.dcc.ufmg.br/~rcdiniz/wiki/index.php?title=Mashup_%28Grupo_B%29
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Dados numa escala epica
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Resumo das atividades
1. Representação com mídia digital e escrita (Raphaella Carvalho)
Nessa postagem foi abordada a questão do uso da tecnologia na educação. Foram comparados os momentos atuais, de utilização da tecnologia em larga escala e o passado em que tudo deveria ser feito "à mão". Também foi discutido o aspecto das vantagens e desvantagens da utilização de tecnologia na educação e foi levantada a questão de até que ponto é vantajosa essa prática.
De acordo com as respostas foi possível inferir que o uso da tecnologia na educação é uma tendência benéfica e que deve ser utilizada complementarmente aos métodos tradicionais, aproveitando de toda a interatividade que ela proporciona.
2. Verdades imediatas (Hugo Toffalini)
O foco principal dessa postagem é a importância que é dada para a informação instantânea nos dias atuais. As ferramentas como o Twitter, os sites de notícias e os blogs nos bombardeiam de notícias a cada minuto e temos que aprender a conviver com esse bombardeio além de filtrar o que é importante.
De acordo com as respostas dos colegas foi possível concluir que a quantidade de informação inútil que circula é muito grande (principalmente dentro das redes sociais). É muito difícil discernir as informações relevantes das outras mas um bom começo e ver a procedência e reputação de quem publicou.
3. Cada vez mais um fluxo e menos um reservatório
Nessa postagem foi abordada do grande fluxo de informação e sua importância com relação ao conhecimento adquirido e armazenado. A grande quantidade de informação produzida faz com que o ambiente, conceitos, paradigma e cultura das sociedades mudem com grande velocidade. Assim o conhecimento do que acontece no momento é importante para o indivíduo mas o conhecimento adquirido ao longo do tempo é importante para a formação da pessoa.
De acordo com a resposta dos colegas foi possível ver que o conhecimento acumulado ao longo da vida é extremamente importante mas a ele devemos agregar as informações momentâneas e construir nossa identidade com aquilo que julgarmos mais importante. O ponto é que as fontes tradicionais estão obsoletas.
4. O conhecimento e as redes sociais
O ponto principal dessa postagem é a facilidade e dinamismo que as redes sociais trazem para disseminação e acesso ao conhecimento. Essa facilidade de uso faz com que os usuários produzam grande quantidade de informação sem se preocupar com a qualidade dessa produção.
De acordo com as respostas dos colegas chegamos à conclusão de que as redes sociais produzem muita informação irrelevante num sentido de utilização geral e não é uma fonte confiável de informação.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
O conhecimento e as redes sociais
Cada vez mais um FLUXO e menos um RESERVATÓRIO
- Ocupam muito espaço físico;
- Para atualizá-las é preciso comprar novas versões igualmente volumosas;
- Só podem ser consultadas de um único local;
- Informação defasada não pode ser descartada;
- Difícil/demorada localização de informação;
- Limitação do conteúdo;
- Morte de muitas árvores! :)
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Nos meios de divulgação o instantâneo impera, o que faz mais sucesso é o recente,
colocar a informação primeiro. As pessoas tornaram a mídia digital de 140 caracteres
algo indispensável em suas vidas, pois ela é rápida, convidar os amigos para uma festa
ou até mesmo narrar os fatos da festa em tempo real se tornou algo necessário.
Este fenômeno afeta o nosso dia a dia mesmo que ele não esteja relacionado diretamente
com os meios digitais, durante o dia somos bombardeados com informações minuto a minuto,
não tendo tempo nem de refletir e estamos também tentados sempre a também colaborar
com nossa parcela de relatos em tempo real.
Agora com as informações sendo colocadas a nossa frente de forma cada vez mais rápida,
como filtrar o que é bom para nos? O que vai agregar realmente conhecimento ou é um lixo
total? E o que fazer com a quantidade crescente de informações inúteis ou mentirosas que
circulam nos meios digitais com cada vez maior volume?
Espero que a profissão de gari digital não precise ser criada...
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Representação com mídia escrita e digital
Durante meus primeiros anos de ensino fundamental, assim como nas épocas anteriores, a regra era clara na escola: todos os trabalhos deveriam ser redigidos à mão. As pesquisas eram, quase sempre, na biblioteca da escola ou naquelas enciclopédias volumosas que nossos pais compravam de vendedores que passavam nas portas das pessoas. E assim será desde o tempo de nossos avós. A mídia escrita era predominante nas escolas. O treino da ortografia e caligrafia eram incentivados pelos professores. Tempos depois a televisão se popularizou e o acesso à informação se tornou algo mais prático e natural. Parte do conhecimento que antes só era adquirido nos livros e na escola passaram a entrar na casa de população diariamente pelos programas da TV.
Hoje, muitas as crianças e adolescentes tem acesso ao meio digital. As pesquisas passaram a se realizadas pela internet, programas com corretores ortográficos corrigem a escrita automaticamente, o conteúdo dos sites podem ser simplesmente copiados e entregues na escola.
Muitas pessoas defendem o uso do computador no ensino. Para essas pessoas, a tecnologia é o futuro da comunicação é seria imprudente ignorá-la. A escrita não seria mais tão imprescindível, uma vez que o texto digitado seria mais utilizado nessa nova era. Utilizando o computador nas escolas é possível uma maior interação com o conteúdo, desperta o interesse dos alunos. Além do mais, navegando na internet, por exemplo, os alunos teriam acesso a muito mais informação de uma maneira mais rápida.
Outra corrente argumenta que o método tradicional é mais indicado, uma vez que inibe a simples cópia de idéias prontas encontradas na internet. Outro ponto é a escrita. Muitos acreditam que a linguagem praticada pelos jovens em salas de bate-papo vão contra os princípios da língua portuguesa e deve ser abortada, dando lugar á prática da caligrafia e a ortografia correta.
Muitas escolas já adotaram aulas multimídia e incentivam seus alunos a utilizar o meio virtual para redigir seus trabalhos. Outras preferem adotar um modelo mais conservador, proibindo o uso de computadores pessoais em sala de aula.
E você, até que ponto acredita que o uso de recursos multimídia podem contribuir para o aprendizado? A mídia digital pode vir um dia a substituir a mídia escrita?